O Guarasuco, segundo nota publicada no Jornal do Brasil de 24NOV1973, foi vendido à Antártica.
Fotograma de 1957 e imagem atual do Google no mesmo local – avenida Almirante Barroso no início do bairro do Souza
O material cinematográfico bruto pertence à Biblioteca Virtual Landi.
Postscriptvm (10NOV2016):
Objetos das marcas Guarasuco e Larasuco colecionados pelo professor José Maria de Castro Abreu Júnior, colaborador do Projeto Blog da FAU:
 | Belém de outrora em O Intendente Senador Antonio F… |
 | Klaus Hermann Wirz em Cadê o nosso monumento aos Pre… |
 | Nycollas Rodrigues em A Penitenciária do Estado do P… |
 | Silvia Lopes em Palacete Faciola – selo… |
 | Juliano Pamplona Xim… em Palacete Faciola – selo… |
 | Clauber em Belém, década de 1980: Gemini |
 | Wanda Luczynski em Periferia de Belém: Marco da L… |
 | Rissato em Periferia de Belém: Marco da L… |
 | Cibelle Quental em Vendedoras de beijo de moça ―… |
 | Cibelle Quental em Vendedoras de beijo de moça ―… |
 | Alexandre em Liberation 1945 (filme complet… |
 | Carlos André Freitas em O portal em bronze da Basílica… |
 | Sandro Destro Lima em O nosso Fernando Pessôa |
 | ARTHUR CARLOS MENDES… em Belém, década de 1980: Gemini |
 | Emerson Sena em Pranchetas e bancos Rosenhain |
Apenas confirma a tradição da Belém “Terra do já teve”.
Achei muito Pai D’Égua essa reportagem! Essa memória audiovisual é importante para motivar o nosso povo a conhecer os empreendimentos genuinamente paraenses que já existiram. Já estou fora do Pará há anos e não sei se ainda existe o “GG”, o inigualável, o inimitável, o preferido… Guaraná Garoto!!!
É isso… Fico por aqui…
Forte abraço!!!
Achei algumas garrafas desse refrigerante no meu quintal.
Muito interessante, estou em busca de informações sobre a familia dos donos desse empreendimwnto, pois, segundo meu pai, fazem parte de sua familia a qual o mesmo não conheceu. Meu pai já está com 82 anos e só tinha um irmão que já faleceu.