Texto enviado pelo professor Ricardo Harada Ono, vice-diretor da FAV.
Texto enviado pelo professor Ricardo Harada Ono, vice-diretor da FAV.
Maria José Silva dos… em O Farol de Salinópolis é o ant… | |
JCastro em Belém, década de 1980: Gemini | |
francisco em O Farol Velho de Salinas — hip… | |
João Roberto Silva em Representação e Expressão II… | |
Maxi Retamozo em O Farol de Salinópolis é o ant… | |
BEATRIZ FORTUNA DE O… em O artista gráfico Maÿr Sampaio… | |
o Projeto Laboratóri… em 1916 – Faciola assume o… | |
Jorge Sales em Faleceu ontem em São Paulo o f… | |
Raquel Ferreira em 1916 – Faciola assume o… | |
o Projeto Laboratóri… em 1916 – Faciola assume o… | |
Raquel Ferreira em 1916 – Faciola assume o… | |
Raquel Ferreira em 1916 – Faciola assume o… | |
Raquel Ferreira em Colecionadores de azulejos | |
o Projeto Laboratóri… em Pranchetas e bancos Rosenhain | |
Ari Pb em Pranchetas e bancos Rosenhain |
O problema professor Harada é que muitas vezes há perseguções sim, e bastante pessoais.
O senhor esquece-se do Assédio Moral, algo frequente em instituições públicas e privadas, difícil de ser comprovado, mas real.
Esse é só mais um texto de auto-ajuda para azeitar a máquina do “não questinamento” da autoridade, inclusive a que o senhor exerce como “vice-diretor da FAV”.
Luiz Amoras,
Não leve a mal…
mas…
1) O texto foi encaminhado a alguns pares (aqueles que eu mantenho contato) no sentido apenas de evocar reflexões, sem segundas intenções (aliás, segundo o texto explicita, exatamente o contrário)
2) O texto não é meu e está devidamente creditado;
3) Cada um é livre para interpretá-lo como quiser;
4) Não lembro de ter enviado para ti…;
5) Não enviei assinando na qualidade de Vice-diretor, tanto que a mensagem foi encaminhada de meu e-mail pessoal para, repito, pessoas de meu círculo pessoal;
6) Assédio existe (é claro, não somos tolos em achar o contrário) em todos os lugares, apenas não podemos nos pautar, em nossas realizações e palavras por essas incoerências de conduta, tratando-as como padrão. Em outras palavras, o texto se refere a uma crítica por parte de uma pessoa bem intencionada (moral e intelectualmente sã) a um par (exatamente o tipo de pessoas a quem acredito ter encaminhado o texto).
Grato pelo comentário.
Ei professor Harada, esqueça essas pessoas implicantes, não de ouvidos não, são uns pervertidos e muito além do mau sentido.