Doca de Souza Franco na década de 1970


Imagem comparativa pós postagem (em 06 de maio de 2012):

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Outras fotografias da Doca de Souza Franco (ou antigo Igarapé-das-Almas):


(Para consultar a referêcia sobre esta fotografia, siga o hiperlik Jornal Pessoal, de Lúcio Flávio Pinto.)



(Para consultar referêcias sobre estas duas fotografias, siga o hiperlik Blog HB.)

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Como uma coisa puxa outra: assistam à Demolição dos silos do moinho Rosa Branca ocorrida na segunda dezena de abril passado; os reservatórios aparecem no círculo vermelho da imagem acima e ficavam na Municipalidade com a Wandenkolk:
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Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe. Membros da extensão do ITEC vinculada à divulgação da produção de Representação e Expressão: Dina Oliveira e Jorge Eiró.
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3 respostas para Doca de Souza Franco na década de 1970

  1. Marcelo Sousa Tenório disse:

    O que posso dizer! Sou apaixonado pela minha terra: Belém, e sempre pesquisei fotos antigas da nossa cidade! Eu sonhava o dia que conseguiria ver fotos do antigo Igarapé-das-Almas! Estou muito Feliz!!! Obrigado de coração!

  2. samuel disse:

    fiquei demasiado feliz e nostalgico ao ver as fotos da doca do começo dos anos 70 a 80 achei que nao ia achar ! muito obrigado a quem postou esta riqueza histórica da avenida doca de sousa franco.

  3. Aldo Maia disse:

    Nasci e criei-me nesta área da Doca, na rua Domingos Marreiros. Tinha pouca idade, mas lembro das obras de infra estrutura em 1968 especificamente, quando começaram os remanejamentos de famílias, até o começo de 69. Mais tarde é que pude fazer uma análise dessa época, pois as lembranças vivas de todo o maquinário pesado e as movimentações envolvida no início da terraplanagem. Observava tudo de camarote, de uma simples “taberna”, que meu Pai tinha, bem na esquina da Domingos com a Doca. Hoje fico impressionado, como uma área alagada, transformou-se no que vemos nos dias e hoje. Moro no Maranhão e sempre que tenho oportunidade, visito meus familiares e faço minhas caminhadas no final da Doca “Porto do Futuro”.

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