Homenagem ao professor Hélio Dourado; por Aluizio Leal

O professor Aluizio Leal homenageia o professor Hélio Dourado falecido em 28 de abril passado, às vésperas do Dia do Trabalhador

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Proposição Aberta (à discussão); por Aluizio Leal

O professor Aluizio Lins Leal, 82 anos, já aposentado pela UFPA, apresentou-nos uma proposta às pautas do Laboratório Virtual da FAU-ITEC-UFPA

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Mestre Laurentino; por MG Calibre

Colaboração de Carlos Alberto Maciel Gomes, o MG Calibre.


Parceria Calibre/Laurentino no Terruá Pará 2005; ou seja: quase duas décadas se passaram

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Pará Clube: a origem da sede na Lomas Valentina

Clichês publicados no jornal Folha do Norte de 27ABR1947 como Piscina Garés

Aguardando texto… quando concluída a matéria ela irá ao topo do site.

Recorte editado em câmera lenta de filme produzido por Líbero Luxardo com fotografia de Milton Mendonça

Superposição de aerofotograma de 1955 à imagem do Google Earth

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Divulgação

Imagem-link ao pdf da resenha

Car@s,
tenho o prazer de compartilhar com vocês a detalhada resenha que foi publicada ontem na revista Novos Cadernos NAEA.
Vejam a cópia em anexo.
Um cordial abraço,
Willi

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Divilgação/convite à FAU

Acesse o CATÁLOGO em arquivo pdf:

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O contrato de demolição do segundo farol das Salinas – Atalaia – Pará 1943

Fotografia do segundo farol das Salinas (Atalaia) do Pará inaugurado em 1916 às proximidades do Farol Velho – estampa dos anos 1920 cedida pela professora Ana Léa Nassar Matos

Documento integral fornecido por Wanda Luczynski, colaboradora deste Laboratório Virtual

Atestado de cumprimento de trabalho de 1946: Uzina (de açúcar) Feliz – Abaetetuba PA

O polonês Estanislau Luczynski, pai de Wanda, é referenciado como caldeireiro de ferro pela firma M. S. Cardoso e como chefe eletrotécnico por B. M. Costa & Cia – ambas com atividades industriais e comerciais na cidade de Abaetetuba, no Pará.


Sobre Bernardino Mendes da Costa, da B. M. Costa & Cia, Wanda complementa:
Ele não fabricava só o açúcar mascavo. Também álcool, cachaça, mel de cana e rapadura.
Quando o Seu Berna subscreveu essa declaração, ele já estava instalado em Belém e era o dono da fábrica do guaraná Vigor, na Rua Gaspar Viana, bairro do Reduto.
Seu Berna era português e casou com uma abaetetubense, Dona Áurea de Carvalho Costa.
Nossas famílias eram amigas. Eles eram compadres dos meus pais, padrinhos de minha irmã mais velha.
Em Abaetetuba, Seu Berna era proprietário do Engenho Feliz e de outros dois cujos nomes esqueci; de uma olaria; de um barco a motor chamado Feliz e apelidado de “quebra-gelo” por causa do barulho de seu motor; de uma canoa a vela, a “tartaruga” e de uma grande casa de comércio na rua Justo Chermont, que vendia tudo, desde tecidos.
Era um homem bonissimo.

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Especialização em Arquitetura Sustentável e Desempenho Acústico

Acesso ao site da Especialização


Acesso ao formulário de pré-incrição

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Relatório Laboratório Virtual FAU ITEC UFPA

Estatísticas da plataforma WordPress: países que acessaram o Laboratório Virtual desde sua implementação piloto, como Blog da FAU, em 30MAI2010.

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Octavio Cardoso

Uma busca por lugares onde a fotografia seja um território de criação. Seja no Marajó, no Tapajós, ou em Belém, Octavio Cardoso registra em suas obras fragmentos de um lugar pessoal.
Formado em engenharia civil, Octavio Cardoso decidiu viver de fotografia em Belém. Teve como um dos seus mestres, Miguel Chikaoka, na Fotoativa e junto com Walda Marques montou um estúdio fotográfico.
Ao retornar ao Marajó de sua infância, Octavio forma imagens que evocam esse lugar de afeto e memória.
(Instagram)


🎥O quinto episódio de Olhares do Norte: Pará é nesta quinta, dia 04, às 23h30 na TV Brasil e Tv Cultura.

🎥 Reprises: aos sábados, 18h, somente na TV Brasil.

https://www.kamarakogaleria.com.br/oct-vio-cardoso


Entrevista com Fernando Segtowick – diretor da série com 13 episódios
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Roda Viva: Heloisa Starling 01ABR2024

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Palacete Faciola – selo “Série Restauro”

Palacete FaciolaSérie Restauro (arquivo em pdf do Laboratório Virtual).

Observamos que as versões aqui disponibilizadas do livro em arquivo pdf foram digitalizadas pelo professor Juliano Pamplona Ximenes Ponte.
A versão em destaque não admite busca; entretanto, no link abaixo, pode-se acessar outra, apta ao “Control + F”:
Versão com busca: Palacete Faciola (Série Restauro).

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Arqueologia no DOI-Codi: rompendo o silêncio – UNICAMP


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RAIO QUE O PARTA – Uma arquitetura marcante no Pará (e-book free)

RAIO QUE O PARTA – Uma arquitetura marcante no Pará (e-book free)
AUTORES: Cybelle Miranda, Laura Costa e Ronaldo Carvalho.


Ou baixe o e-book direto do site da editora BLUCHER.

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Canal do Sapucajuba à vista na Perimetral

A demolição de uma casa na Avenida Perimetral (da Ciência) nos deu à visão o canal do igarapé Sapucajuba margeado por uma via não nomeada no Google Maps

Aguarde: estamos trabalhando na planta antiga que melhor representa essas bacias.

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Universos Diversos: ladrilhos e muxarabis amazônicos criados por Guilherme Dahás de La Rocque

Audiovisual com possibilidades de redução na velocidade de reprodução pelo Youtube

Ontem à noite, 18 de março, primeiro dia de aulas no Ateliê de Arquitetura, houve a performance de apresentação do resultado da bolsa do projeto de extensão Universos Diversos que tem a coordenação geral do professor Jorge Eiró.
O bolsista do projeto, o estudante do oitavo semestre Guilherme Dahás de La Rocque, propôs à turma de Representação e Expressão (do primeiro nível – calouros da tarde) uma compacta oficina de criação de estampas para possíveis peças de revestimento baseadas em ícones familiares de nossa cultura (amazônica); tal exercício será continuado pelos calouros da manhã, que terão à disposição espaços livres na rede geométrica traçada no quadro-negro do hall da faculdade.
O coordenador do Universos Diversos (Jorge Eiró) e o professor de Representação e Expressão I (Haroldo Baleixe) acompanharam a atividade capitaneada por Guilherme aqui registrada pelo Laboratório Virtual; na ação, o estudante-bolsista demonstrou pleno domínio do assunto, envolvendo didaticamente os novos alunos na montagem da exposição paralela, resultado gráfico de suas investigações e experimentos relacionados ao edital PIBEX 2023.
Na sequência publicaremos o conteúdo das pranchas que sintetizam o trabalho de Guilherme:

A mídia que pode ser acessada pelo QR CODE


Postscriptvm (20MAR2024):

Participação dos calouros da turma da manhã, hoje 20MAR2024, na montagem do painel proposto por Guilherme Dahás de La Rocque :

Velocidade de reprodução também regulável no Youtube
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Divulgação

Lançamento do livro Raio que o parta: uma arquitetura marcante no Pará; de Cybelle Miranda, Laura Caroline Costa e Ronaldo Carvalho.

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Periferia de Belém: Marco da Légua – Travessa Timbó n°1361 (hoje n°3197)

Fotografia, gentilmente cedida por Angelina Leal Keuffer, do terreno edificado com datação estimada entre 1956 e 1957 sob o número 1361 da travessa Timbó – mudado para 3197 na década de 1960, assim permanecendo até hoje.

Superposição da imagem antiga (colorizada) à atual (2024) no limite aproximado do imóvel original de 19 metros – na parte não edificada da esquina se cultivava, à época da foto, uma horta, segundo informação de Alonso Lins.

Ana Zilda, Alonso, Airton e Alba – quatro filhos do casal Aluizio Arroxelas de Almeida Lins e sua esposa Zilda Ferreira Lins proprietários do imóvel entre 1953 e 1960 – a família veio de Breves e depois retornou, só um dentre os 9 filhos do casal nasceu em Belém.

Detalhes da fotografia analisada: outra criança no quintal ainda não identificada, a numeração 1361 e a placa de identificação pública da via: “Travessa Timbó – 5º Distrito”.


O registro fotográfico (1956-57) aqui exibido levanta a suspeita de que Aluizio Arroxelas de Almeita Lins tenha empreendido uma ampliação na edificação, acrescentando aos fundos quatro novos cômodos: um salão à esquerda, d’onde se vê quatro janelas na imagem; cozinha, dispensa e banheiro/sentina, à direita.
Observemos, no documento datado de 1954 para averbar benfeitorias, que o imóvel fora comprado por 30 mil Cruzeiros; contudo, 95 mil Cruzeiros foram destinados às obras de melhoramentos e reparos gerais de que necessitava o prédio, elevando a avaliação para 125 mil Cruzeiros.

Sinais da ampliação: a marca do partido inicial da edificação na parede externa, na execução do forro e no desalinho das bandeiras dos vãos – ressalte-se que a técnica construtiva desse acréscimo seguiu a primitiva: enchimento sobre madeirame de acapú.


O alcance da Escritura Pública de Compra do terreno edificado com o número 1361, em sua cadeia dominial, chega a Hamilton Beltrão Pontes, que em 14 de março de 1944 vende a propriedade ao advogado Oséas Saboia de Barros de quem Aluizio Arroxelas de Almeida Lins a compra em 1953 e em 1960 vende a Waldo Moraes da Costa.
Na transação entre Hamilton e Oséas fica claro que a propriedade não possuía dívidas com Décimas Municipais desde 1920; ou seja: a casa existia, de modo comprovado, em 1920.
Alonso Lins, filho de Aluizio e Zilda e uma das crianças que aparecem na fotografia antiga, hoje engenheiro eletricista prestes a completar 72 anos de idade, tem como mais forte recordação da casa em que passou a infância, os vidros coloridos que as bandeiras externas ostentavam – tal memória pode suscitar a contemporaneidade do prédio a outros famosos da Belém do século XIX:

O depoimenteo de Alonso Lins associado à nota de O PARÁ de 15ABR1898 nos faz crer que a casa da Timbó seja coeva às listadas acima; inclusive o alpendre visto na fotografia de 1956-57 possui, guardadas as devidas proporções, cobertura assemelhada (três águas, telha plana francesa e lambrequim) à do coronel Bento José da Silva Santos (Palacete Faciola a partir de 1916):

Comparativo dos alpendres e vidros coloridos nas bandeiras externas – alvenaria em Nazaré e tabique no Marco.

Colaboração: professora Ana Margarida Lins Leal de Camargo.


Veja a evolução da área com a primeira pavimentação asfáltica da Primeiro de Dezembro (hoje João Paulo II, pela missa que tal Papa celebrou na esquina da travessa Mauriti em 1980):

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Missa de 7º dia do escultor espanhol Manolo

Manuel Malvar Gonzalez, o Manolo, (TEXTO EM CONSTRUÇÂO)

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Viscondes de Belém

Guto Quaresma é colaborador do Laboratório Virtual.

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