Por convite da engenheira civil Maria Stella Faciola Pessôa*, escritora premiada e mestranda do NAEA — Núcleo de Altos Estudos Amazônicos —, registramos em vídeo a entrevista do professor Willi Bolle, alemão radicado no Brasil e estudioso da literatura paraense, em especial de Dalcídio Jurandir.
No bate-papo descontraído Willi discorre sobre literatura universal, brasileira e amazônica; demonstrando a necessidade do entendimento da obra do filósofo Benedito Nunes à percepção da pluralidade cultural presente em uma região que os brasileiros e até seus próprios habitantes conhecem pouco.
Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA
Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010.
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Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe.
Gilberto Freyre, Euclides da Cunha, Sérgio Buarque de Holanda, Guimarães Rosa, Dalcídio Jurandir e Benedito Nunes foram alguns dos nomes bem lembrados como “intérpretes do Brasil/Amazônia” pelos acadêmicos.
Mas não percebi bem qual o critério adotado nesta seleção que deixou de fora o nome/obra do nosso querido Mário de Andrade (Macunaíma, 1928), no quadro cronológico do professor W. Bolle.
Caros,
A diferença, uma delas, entre nós Paulistas e o Brasil, poder ser, é mais ou menos assim, enquanto em São Paulo, é difícil encher os dedos de uma mão com bons escritores, e sem dúvida, Mario de Andrade é um deles (quais outros?), no Brasil, Rio, de norte a sul, Nordeste e Gerias, falta dedos, mesmo incluindo os dedos das mãos e dos pés. Será o quê, só a qualidade das escolas, ou passa e vai além?
Sds,
Gilberto Freyre, Euclides da Cunha, Sérgio Buarque de Holanda, Guimarães Rosa, Dalcídio Jurandir e Benedito Nunes foram alguns dos nomes bem lembrados como “intérpretes do Brasil/Amazônia” pelos acadêmicos.
Mas não percebi bem qual o critério adotado nesta seleção que deixou de fora o nome/obra do nosso querido Mário de Andrade (Macunaíma, 1928), no quadro cronológico do professor W. Bolle.
Caros,
A diferença, uma delas, entre nós Paulistas e o Brasil, poder ser, é mais ou menos assim, enquanto em São Paulo, é difícil encher os dedos de uma mão com bons escritores, e sem dúvida, Mario de Andrade é um deles (quais outros?), no Brasil, Rio, de norte a sul, Nordeste e Gerias, falta dedos, mesmo incluindo os dedos das mãos e dos pés. Será o quê, só a qualidade das escolas, ou passa e vai além?
Sds,