Entrevista com Willi Bolle, professor titular de Literatura da USP

Por convite da engenheira civil Maria Stella Faciola Pessôa*, escritora premiada e mestranda do NAEA — Núcleo de Altos Estudos Amazônicos —, registramos em vídeo a entrevista do professor Willi Bolle, alemão radicado no Brasil e estudioso da literatura paraense, em especial de Dalcídio Jurandir.
No bate-papo descontraído Willi discorre sobre literatura universal, brasileira e amazônica; demonstrando a necessidade do entendimento da obra do filósofo Benedito Nunes à percepção da pluralidade cultural presente em uma região que os brasileiros e até seus próprios habitantes conhecem pouco. 

*Colaboradora do Blog da FAU.

Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe.
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2 respostas para Entrevista com Willi Bolle, professor titular de Literatura da USP

  1. Marga disse:

    Gilberto Freyre, Euclides da Cunha, Sérgio Buarque de Holanda, Guimarães Rosa, Dalcídio Jurandir e Benedito Nunes foram alguns dos nomes bem lembrados como “intérpretes do Brasil/Amazônia” pelos acadêmicos.
    Mas não percebi bem qual o critério adotado nesta seleção que deixou de fora o nome/obra do nosso querido Mário de Andrade (Macunaíma, 1928), no quadro cronológico do professor W. Bolle.

  2. Caros,
    A diferença, uma delas, entre nós Paulistas e o Brasil, poder ser, é mais ou menos assim, enquanto em São Paulo, é difícil encher os dedos de uma mão com bons escritores, e sem dúvida, Mario de Andrade é um deles (quais outros?), no Brasil, Rio, de norte a sul, Nordeste e Gerias, falta dedos, mesmo incluindo os dedos das mãos e dos pés. Será o quê, só a qualidade das escolas, ou passa e vai além?
    Sds,

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