Registro da escultura Velames, de Osmar Pinheiro Júnior

Praça do Pescador em meados da década de 1980 e a escultura Velames à beira da Baía do Guajará.
Blog da FO arquiteto e artista plástico Osmar Pinheiro de Souza Júnior faleceu em 20 de agosto de 2006; Osmarzinho também fora professor da UFPA:

Afonso Klautau, Osmar Pinheiro Júnior, Emmanuel Nassar e Paulo Chaves Fernandes na passarela defronte ao antigo Centro de Letras e Artes (hoje Instituto de Letras e Comunicação) da Universidade Federal do Pará, em 1982, todos lotados no Departamento de Arte e Comunicação.

Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe.
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3 respostas para Registro da escultura Velames, de Osmar Pinheiro Júnior

  1. JORGE EIRÓ disse:

    Os “Velames” faziam parte do conjunto de obras que compunham aquela primeira grande reforma do complexo do Ver-o-Peso, na gestão do Almir, em 1986. Podemos considerar a obra como uma das primeiras expressões da arte contemporânea paraense em espaços públicos. Numa intervenção posterior (gestão Edmilson) os “Velames” foram desmontados e abandonados no depósito da Estacon (fato relatado pelo próprio Lutfala). Mais recentemente outra intervenção desastrada, desta vez do (des)governo Ana Júlia, apagou o mural que Osmarzinho havia feito na parede de uma edificação, esquina do Boulevard com a Portugal, na mesma época dos “Velames”. Curiosamente, duas “intervenções artísticas” feitas em gestões de dois arquitetos.

  2. ailson dos santos cardoso disse:

    Velames era a prova material das canoas vigilengas que singravam na baia de Guajará exibindo suas belas velas encarnadas tingidas naturalmente com cascas de vegetais da floresta Amazônica.

  3. José Maria De Castro Abreu Jr disse:

    Merecia ser refeito. Talvez na orla da UFPA.

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