Diretora da FAU se decepciona com nota plantada em jornal

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464703_449700635070875_305072526_oFiquei decepcionada ao ler esta nota no jornal de hoje*.
Decepcionada ao constatar que algum aluno, sem nem sequer tentar resolver seus problemas de forma madura e sensata, tomou a atitude de achincalhar com todo o corpo docente desta faculdade.
A dúvida que em mim permanece é: a relação docente x discente está assim tão desgastada na nossa Faculdade ou se trata de um fato isolado de um aluno sem nenhuma noção de ética?
Infelizmente não temos como reverter o dano.
Peço que o assunto seja esclarecido com a direção da FAU para que, pelo menos, o verdadeiro problema, que tenho certeza não envolve todos os professores, seja resolvido.

*Leia-se ontem.

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Postscriptvm (dos editores):
Até o presente momento nenhum FATO REAL de entrevero que envolvesse alunos e professores  da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPA foi detectado, muito menos protocolado.
Será que o TERRORISMO aterrissou em Belém?

Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe. Membros da extensão do ITEC vinculada à divulgação da produção de Representação e Expressão: Dina Oliveira e Jorge Eiró.
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10 respostas para Diretora da FAU se decepciona com nota plantada em jornal

  1. Adiele Menezes disse:

    O problema é que a província do Grão Pará dá importância aos jornais de insucesso fadados a fechar suas portas.
    Há de se dizer tchau ao Quarto Poder – aquele que vinha depois do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

  2. Jorge Sá disse:

    Será que não há nenhuma relação com a guerra declarada dos Maiorana contra os Mello da construtora Freire Mello?
    Afinal há um professor da FAU com tal sobrenome.
    É só pedir ajuda ao Diário do Pará, o outro pasquim provinciano.

  3. Abílio Silva disse:

    Então Jorge Sá, esta é a resposta: Receita apreende jatinho dos Maiorana.

  4. Jorge Sá disse:

    Sem contar que a auditora da RFB, salvo engano, é formada em arquitetura pela UFPA.
    Querem incendiar a casa e salgar o terreno como fizeram com o Tiradentes.

  5. Ângela Paulino disse:

    Porca miseria!

  6. hevertoncota disse:

    Se há ou não “guerra” entre os “sobrenomes”, não cabe a mim dizer. Deixo registrado que passei nesta gloriosa Faculdade de Arquitetura e Urbanismo adoráveis momentos, não apenas no campo do conhecimento como também na amizade e parceria com muitos mestres, dos quais só tenho a agradecer.

  7. fauitec disse:

    Afora as questões acima levantadas ─ possíveis, mas um tanto paranoicas ─, é de interesse coletivo saber o que ocorreu no ambiente da Faculdade, que todos prezamos como democrático e salutar, mesmo que imperfeito, como qualquer outro lugar de trabalho.
    Boa parte da nota refere-se a “…professor que se incomoda até com o modo de sentar dos estudantes em sala de aula…”.
    Bem: não esqueçamos que o objeto da curta notícia é um bacharelado que lida, na essência, com a linguagem do desenho, portanto, a postura estudantil deve sim incomodar os professores, já que esses não querem seus amados pupilos ausentes das tarefas por lombalgia.
    O Blog da FAU faz um convite aos estimados jornalistas Valmir Botelho e Lázaro Moraes para uma aula no LAFORA, onde eles, invariavelmente, levarão ralhos para se sentarem de modo conveniente a não afetar-lhes a musculatura das costas e a bem posicionar seus pontos de vista ─ ou de fuga único, para os profissionais.
    Provavelmente o longevo e digno periódico escutou dois estudantes que reviram suas aptidões e farão novo vestibular, um para comunicação social da Unama e outro para medicina do Cesupa ─ cursos em que os professores são respeitados pelo conhecimento e educação que lhes doerá nos bolsos; ao contrário da arquitetura e urbanismo da UFPA, que, segundo a assertiva da seção impressa, pratica uma docência desautorizada, mesmo que pública e bem avaliada pelo MEC e Guia do Estudante da Editora Abril.
    Haroldo Baleixe.

  8. Jorge Amaro disse:

    Vocês acreditam mesmo que alguém lê e crê no jornal O Liberal?
    Isso é patuscada de redação na profunda falta de pauta.

  9. Jorge Amaro disse:

    Quando O Liberal precisa de crédito em suas notícias corre à UFPA.
    Então se vinguem não emprestando seus nomes às matérias sobre arquitetura e urbanismo desse tabloide chinfrim da imprensa amarela.

  10. Israel Huberman disse:

    É surpreendente, inusitato e sem nenhum sentido notas dessa natureza publicadas em jornais impressos que só os idosos lêem.
    Mais despropositado é que a instituição de ensino se milindre, ou dê respostas.
    Ações judiciais têm custos altos e consequências negativas para os profissionais nelas envolvidos.
    Imaginem um aluno processando uma universidade ou o corpo docente de uma faculdade, quem daria emprego a esse arquiteto?
    Isto é, se ele conseguir o diploma das mãos daqueles que ele espicaçou – eu atrapalharia a vida de um cretino desses sem nenhuma piedade – protegido por um anonimato de ocasião.
    Juízes não são tolos, muito menos quando se trata de relações entre professores e alunos universitários, portanto, falar em PROCESSAR é moda de país subdesenvolvido, difícil é PROCESSAR de fato e assumir as consequências.
    Há de se pensar muito bem antes de processar alguém, os ventos mudam nos tribunais e um acusador pode tornar-se acusado.
    ¿Por qué no te callas, O LIBERAL?
    ¿Por qué no te callas, todo el mundo?

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