Fonte primária cobre intolerância da 2ª Guerra Mundial no Pará

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Fonte: Biblioteca Nacional.
Colaboração: Bibliotecária Regina Vitória Fonseca.

Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe.
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2 respostas para Fonte primária cobre intolerância da 2ª Guerra Mundial no Pará

  1. Roberto Macêdo Rodrigues disse:

    Nunca imaginei que essas coisas infelizes tivessem acontecido por aqui, pensei que se restringissem naquele tempo ao sul do país.
    No governo brasileiro havia muitos simpatizantes do Eixo e alguns pesquisadores acreditam que os navios brasileiros afundados que mataram quase seis centenas de brasileiros não eram os Unterseeboots ou U-Boots, no caso o U-507, mas estratégias aliadas para a entrada do Brasil na 2ª Guerra.
    Após as noticias do afundamento dos navios brasileiros muitos restaurantes alemães foram depredados no Rio de Janeiro e a perseguição aos “súditos do Eixo” foi intensificada.
    Acho que pelo fato do Brasil ter teatralizado ataque à Itália, os italianos sofreram mais perseguições que os alemães e japoneses.
    Guerra é guerra.

    • Roberto Macêdo Rodrigues disse:

      Parte do meu texto foi suprimida, quis dizer que não foram os submarinos alemães para alguns pesquisadores, esses submarinos é que eram chamados de Unterseeboots ou U-Boots.
      Ao U-507 é atribuída a ação na costa norte e nordeste brasileira, um monstro do fundo do mar, mas como ele poderia ter tanta munição e fazer o estrago que fez?

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