Entrevista com Aluizio Leal: FORDLÂNDIA

Publicado em 18/07/2014 por o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Aluizio Lins Leal é professor aposentado da UFPA.

Entrevista concedida à professora Ana Margarida Leal,
do ICA (Faculdade de Música da UFPA), exclusivamente para o Blog da FAU.

Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe. Membros da extensão do ITEC vinculada à divulgação da produção de Representação e Expressão: Dina Oliveira e Jorge Eiró.
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5 respostas para Entrevista com Aluizio Leal: FORDLÂNDIA

  1. Zâm disse:
    30/07/2014 às 2:19

    A visão crítica do prof. Aluizio Leal, de fato, não é vista em outros materiais que encontrei e preencheu algumas lacunas. Gostaria de ter acesso ao material completo… achei na internet apenas uma sinopse, creio eu que seja a que ele cita no vídeo. Será de grande ajuda se puder me indicar, professor. Abraço.

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  2. DENISON SILVAN disse:
    28/05/2016 às 22:43

    Sou doutorando do Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Gostaria, se possível, de ter acesso ao e-mail do professor Aluizio Leal. Desde já grato. Muito original e convincente a argumentação do professor Aluizio sobre Fordlândia. Ele virá em junho a Manaus para a banca de um amigo e gostaria de marcar uma entrevista.

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  3. Leonardo Couto disse:
    21/04/2017 às 18:49

    Vamos vender as nossas mulheres para ser escravas do Soros e putas dos ianques,vamos vender o nosso ar,vamos vender os nossos pobres para dar órgãos humanos,vamos vender a nossa grama para pastar os cavalinhos do tio Sam,vamos vender estrume para os jardins e fazendas dos gringos e de quebra vamos doar a nossa elite para arrebentar de vez com os ianques.

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