Marquês de Pombal; vulgo Porto do Collares

mpombala

O Porto do Collares (travessa do Seminário, depois travessa Marquês de Pombal até o momento), no século XIX, estendia-se à rua Calçada do Collegio (rua Pedro Rayol, hoje rua Padre Champagnat); aqui, pelo Google Maps e acima em fotograma de 2015.
Alguns comerciantes estabelecidos nessa área, mesmo que nas atividades varejistas específicas de suas firmas, negociavam escravos da capital e do interior da Província.

Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe.
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2 respostas para Marquês de Pombal; vulgo Porto do Collares

  1. Paulo ANDRADE disse:

    Qual a correlação entre o Marquês de Pombal e o Porto de Colares que é hoje o Ver o Peso?

    • fauitec disse:

      Popó: ao que percebemos, ainda sem comprovação, é que ali havia um porto, antes de ganhos de terra por aterramento.
      A informação é pertinente à postagem da escrava Clara, vendedora de flores, de propriedade de Bento José da Silva Santos, que deveria ser entregue no Porto do Collares ou na rocinha de Bento à Estrada da Independência, no antigo Jardim Mythologico (área do atual Museu Paraense Emílo Goeldi).
      Pesquisas futuras podem elucidar melhor a questão Porto do Collares, inclusive a origem dessa nomenclatura.

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