Origem das fazendas no Marajó; por Antônio Paul Albuquerque

Década de 1920: casa-sede da fazenda Santa Maria, margem do rio Camará, Cachoeira do Arari, Marajó: um  lugarejo (de quase 50 mil hectares) se comparado às áreas generosas ditas “retalhamento das fazendas dos padres jesuítas” pelo professor Paul.


A mesma casa-sede da fazenda Santa Maria no ano de 2001.


Artigo, em reprodução xerográfica, doado à biblioteca da FAU pela arquiteta Maria do Carmo Tavares Boulhosa, encaminhado ao BF pela bibliotecária Marina Farias.

Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe. Membros da extensão do ITEC vinculada à divulgação da produção de Representação e Expressão: Dina Oliveira e Jorge Eiró.
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7 respostas para Origem das fazendas no Marajó; por Antônio Paul Albuquerque

  1. José Júlio Lima disse:

    Saudades do Paul!
    Além da pesquisa da arquitetura, era bom conversar com ele para em colaboração conseguirmos eliminar as dificuldades para definir os limites entre Belém e Ananindeua, delimitar os bairros do município e suas toponímias (nomes).
    Além desta nota sobre as fazendas do Marajó, acredito que valerá a pena resgatar o trabalho feito por ele sobre as rocinhas que existiam em Belém e arredores.

  2. Ana Lea Matos disse:

    Saudades do querido mestre e amigo.

  3. Cybelle Salvador Miranda disse:

    O Blog poderia digitalizar e divulgar o artigo que o professor Paul escreveu sobre Rocinhas e Puxadas na Revista do Tecnológico, tema aquele (Rocinhas) ao qual dedicou-se o Professor Roberto de La Rocque Soares e que resultou no livro “Vivendas Rurais do Pará Rocinhas e outras (do século XIX ao XX)”, com prefácio do professor Donato Mello Junior.

  4. Ronaldo Marques de Carvalho disse:

    Não sinto saudades do Paul, somente pelas suas andanças em busca de explicações sobre nossa Arquitetura.
    Lembro-me dele com suas teimosias e discordâncias, que sempre propiciavam estas explicações, combatendo discursos ortodoxos e muitas vêzes equivocados.
    Não sinto saudades do Paul, somente por ter sido um grande administrador do curso de Arquitetura, desde a década de 60, mas por valorizar seus colegas incentivando-os a saber mais.
    O Paul sempre será lembrado nos conselhos da UFPA, nos conselhos profissionais, na APA, no IAB e ABEA onde sempre soube nos representar bém e, se vivo estivesse, estaria conosco no CAU.
    Ele também lutou pela sua criação.
    Ronaldo Marques de Carvalho

  5. QUENDERSON TAVARES DO NASCIMENTO disse:

    Grande Satisfação,
    Antônio Paul Albuquerque, você me proporcionou uma grande alegria, fui criado no Marajó em Santa Cruz do Arari. Da minha infância tenho as melhores lembranças vividas na fazenda do meu falecido avô, que o tempo não apagará. Fazenda que aos poucos está se tornando tapera, por vários motivos que nos dias de hoje são totalmente diferentes da época em que morávamos, o aglomerado de netos e outras crianças que passavam os meses de férias, na fazenda. Eu particularmente já são 14 anos que não piso nessa terra, que me enche saudade.
    Estava pesquisando na internet algum vestígios da Fazenda Nossa Senhora de Nazaré e encontrei seu artigo, meus parabéns seu trabalho é ótimo, quase todas as fazendas da região Arari citada já passei por elas na minha infância. Obrigado.

  6. Elsom Tembra Aleixo disse:

    Que beleza de lembranças, sou de Cachoeira do Ararí, mas conheço Santa Cruz do Ararí. Fico imaginando todas as fazendas citadas nos seus trabalhos de pesquisas do professor. Devia ser um trabalho fascinante. Obrigado por essa oportunidade de escrever alguma coisa nesse sentido.

  7. Elsom Tembra Aleixo disse:

    Infelizmente as grandes fazendas do nosso Marajó, estão se acabando ou sendo totalmente descaracterizadas!

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