Imagem retirada de Amazônia é Brasil – Comemoração do primeiro centenário da abertura dos portos da Amazônia. Vitória Régia Editora, Brasília. Organizador Aldebaro Klautau. Amazônia é Brasil é um impresso de 1966, no formato de revista, que mostra como os estados que faziam parte da SUDAM estavam “desenvolvidos” sob a ótica da Ditadura Militar recém instalada no Brasil.
Na parte sobre Belém se vê a foto da maquete do futuro Núcleo Pioneiro da UFPA.
Por José Maria de Castro Abreu Júnior, colaborador do BF.
Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA
Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010.
Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012.
Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata.
Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe.
Para melhor compreensão do local atual: esta é a curva do RU pioneiro, no sentido do Portão Principal a caminho do Vadião.
No primeiro prédio à direita assisti aulas, quando aluno de Arquitetura.
Hoje na área gramada localizam-se estacionamentos.
Acredito estar certo!
Ronaldo Marques de Carvalho.
Como o mundo parecia mais simples!
A arquitetura trazia a mensagem de que o futuro estava apenas começando.
O projeto de arquitetura era capaz de convencer que seríamos capazes de modificar a natureza por meio de blocos de salas de aula e gramados.
Não havia a indicação de um modelo capaz de garantir a ocupação do espaço onde ainda havia floresta (estilizada ao fundo) de maneira integrada ao urbano circindante.
Hoje como professor do curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal do Tocantins, sinto-me horado de ter tido o Professor Ronaldo entre outros em que muito aprendi e aplico na minha profissão. Saudades desse tempo.
Muito interessante esse assunto. Seria de bom alvitre que fosse posto em discussão a exagerada ocupação do Campus. Do jeito que vai brevemente não haverá mais verde e muito menos espaço para veículos ( Aqui, um mal necessário pelo descaminho de nossos transportes urbanos).
Agradeço ao meu colega Luiz Otávio Rodrigues Silva pela consideração e espero que esteja exercendo a profissão de Arquiteto, com a mesma vontade que tinha quando era meu aluno aplicado e criativo.
Para melhor compreensão do local atual: esta é a curva do RU pioneiro, no sentido do Portão Principal a caminho do Vadião.
No primeiro prédio à direita assisti aulas, quando aluno de Arquitetura.
Hoje na área gramada localizam-se estacionamentos.
Acredito estar certo!
Ronaldo Marques de Carvalho.
Tenho a mesma impressão do Ronaldo.
Como o mundo parecia mais simples!
A arquitetura trazia a mensagem de que o futuro estava apenas começando.
O projeto de arquitetura era capaz de convencer que seríamos capazes de modificar a natureza por meio de blocos de salas de aula e gramados.
Não havia a indicação de um modelo capaz de garantir a ocupação do espaço onde ainda havia floresta (estilizada ao fundo) de maneira integrada ao urbano circindante.
Hoje como professor do curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal do Tocantins, sinto-me horado de ter tido o Professor Ronaldo entre outros em que muito aprendi e aplico na minha profissão. Saudades desse tempo.
Muito interessante esse assunto. Seria de bom alvitre que fosse posto em discussão a exagerada ocupação do Campus. Do jeito que vai brevemente não haverá mais verde e muito menos espaço para veículos ( Aqui, um mal necessário pelo descaminho de nossos transportes urbanos).
Agradeço ao meu colega Luiz Otávio Rodrigues Silva pela consideração e espero que esteja exercendo a profissão de Arquiteto, com a mesma vontade que tinha quando era meu aluno aplicado e criativo.
Favor observar: A fotografia invertida da maquete da Cidade Universitária (UFPA) publicada em 1967.