Professora: o laboratório não é seu, mas da Universidade, sua patroa; a senhora é apenas inquilina de um espaço e usuária de equipamentos em comodato. Se porventura a senhora adoecer, alguém a substituirá; entretanto, se isso não for possível pela falta de pessoal com a sua qualificação, não se preocupe ou exaspere, porque sua pesquisa chegou ao fim.
A máquina pública não parará por sua causa, contudo, tenha certeza: a senhora já está morrendo em razão dela.
Opinião assinada: Haroldo Baleixe.
PS.: Bem, quando os bancos estão em greve, eles estão em greve, e: ponto final.
Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA
Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010.
Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012.
Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata.
Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe.
Palhaçada, fazer greve é uma coisa, mas apelar é outra completamente diferente, existe várias maneiras de pressionar o governo, não é necessário atrapalhar a vida de quem realmente quer trabalhar, os professores só brigam por salário, sempre é assim, e o bem estar dos alunos, onde ficam?
Deixem as pessoas usarem de seus direitos constitucional de ir e vir, não é assim que vocês vão conseguir o que querem.
Anne:
Pelo seu comentário não é possível detectar se você é uma professora; nem como você percebe o seu bairro, a cidade, o estado, o país e o Facebook.
Contudo, um professor, para ser substantivado e útil à sociedade, não pode, em hipótese alguma, ater-se ao próprio umbigo como mandatário de uma sabedoria isolada.
O papel desse profissional se assemelha ao do maestro que rege diversidades para obter o vetor harmônico da consciência crítica individual indissociável da coletiva.
O porvir é, inevitavelmente, a matéria prima do produto que o professor manufatura.
Viver relativamente bem (e em paz) é a condição sine qua ao trabalho docente: aquele que ninguém enxerga, mas propicia, dentre pesadelos, soluções fiáveis aos problemas dos eternos docentes (e todos nós o somos).
Jamais ocorrerá “o bem estar dos alunos” se não houver o do professor.
Infelizmente não “existe várias maneiras de pressionar o governo” senão a de “atrapalhar a vida de quem realmente quer trabalhar” porque a EDUCAÇÃO neste país não tem a importância devida: a de estratégia para um futuro soberano.
Um trabalho só é edificante quando há domínio da significação do protagonismo no sistema; caso contrário, não passará de força motriz, tal qual a das cavalgaduras, ou dos escravos, nos engenhos de cana-de-açucar.
A ideologia brasileira, sempre financiada, é a ALIENAÇÃO emblematizada no “direito constitucional de ir e vir”; que nenhum cidadão sabe exatamente para onde, nem como, muito menos quando.
Pense nisso Anne, talvez assim você repita menos o que a DILMA (símbolo do poder), de modo tácito, lhe induz.
Obrigado por sua participação no BF,
HB.
Palhaçada, fazer greve é uma coisa, mas apelar é outra completamente diferente, existe várias maneiras de pressionar o governo, não é necessário atrapalhar a vida de quem realmente quer trabalhar, os professores só brigam por salário, sempre é assim, e o bem estar dos alunos, onde ficam?
Deixem as pessoas usarem de seus direitos constitucional de ir e vir, não é assim que vocês vão conseguir o que querem.
Anne:
Pelo seu comentário não é possível detectar se você é uma professora; nem como você percebe o seu bairro, a cidade, o estado, o país e o Facebook.
Contudo, um professor, para ser substantivado e útil à sociedade, não pode, em hipótese alguma, ater-se ao próprio umbigo como mandatário de uma sabedoria isolada.
O papel desse profissional se assemelha ao do maestro que rege diversidades para obter o vetor harmônico da consciência crítica individual indissociável da coletiva.
O porvir é, inevitavelmente, a matéria prima do produto que o professor manufatura.
Viver relativamente bem (e em paz) é a condição sine qua ao trabalho docente: aquele que ninguém enxerga, mas propicia, dentre pesadelos, soluções fiáveis aos problemas dos eternos docentes (e todos nós o somos).
Jamais ocorrerá “o bem estar dos alunos” se não houver o do professor.
Infelizmente não “existe várias maneiras de pressionar o governo” senão a de “atrapalhar a vida de quem realmente quer trabalhar” porque a EDUCAÇÃO neste país não tem a importância devida: a de estratégia para um futuro soberano.
Um trabalho só é edificante quando há domínio da significação do protagonismo no sistema; caso contrário, não passará de força motriz, tal qual a das cavalgaduras, ou dos escravos, nos engenhos de cana-de-açucar.
A ideologia brasileira, sempre financiada, é a ALIENAÇÃO emblematizada no “direito constitucional de ir e vir”; que nenhum cidadão sabe exatamente para onde, nem como, muito menos quando.
Pense nisso Anne, talvez assim você repita menos o que a DILMA (símbolo do poder), de modo tácito, lhe induz.
Obrigado por sua participação no BF,
HB.