Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA
Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010.
Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012.
Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata.
Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe.
Quer dizer, professor, que há tubo de ferro fundido por toda a extensão que está no MAPA B. Muito doido isso. Funcionou, saiu água? Não eram as “três panelas vazias?”
Caro José:
Pelo que diz a postagem “Um hipotético e emblemático centenário; por Jaime Bibas“, neste ano (de 2012) o reservatório Paes de Carvalho faria 100 anos, se não fosse desmontado e vendido em 1965 pelo governo militar de Jarbas Passarinho.
Então, tudo indica que o projeto de Maximino Corrêa teve êxito em sua implementação, propiciando uma festa tardia, com 8 anos de atraso; mas no seguinte (ano) ao que está grafado no desenho.
Se a coisa depois desandou, não sabemos, ainda, o motivo; ficará, então, para outro post.
Obrigado pelo comentário.
Caro professor, respeitosas saudações!
Ha algum registro oficial que informe qual empresa comprou, por leilão, os reservatórios?
E qual o destino deles?
Concordo com o Bibas, em relação ao “Emblemático centenário”
Mais uma perda para a nossa história.
Quer dizer, professor, que há tubo de ferro fundido por toda a extensão que está no MAPA B. Muito doido isso. Funcionou, saiu água? Não eram as “três panelas vazias?”
Caro José:
Pelo que diz a postagem “Um hipotético e emblemático centenário; por Jaime Bibas“, neste ano (de 2012) o reservatório Paes de Carvalho faria 100 anos, se não fosse desmontado e vendido em 1965 pelo governo militar de Jarbas Passarinho.
Então, tudo indica que o projeto de Maximino Corrêa teve êxito em sua implementação, propiciando uma festa tardia, com 8 anos de atraso; mas no seguinte (ano) ao que está grafado no desenho.
Se a coisa depois desandou, não sabemos, ainda, o motivo; ficará, então, para outro post.
Obrigado pelo comentário.
Caro José:
A postagem mais recente intitulada Reservatório Paes de Carvalho, o funcionamento de 1912 parece responder a sua pergunta, chegando aos pormenores dos fatos.
Caro professor, respeitosas saudações!
Ha algum registro oficial que informe qual empresa comprou, por leilão, os reservatórios?
E qual o destino deles?
Concordo com o Bibas, em relação ao “Emblemático centenário”
Mais uma perda para a nossa história.