A UEPA — Universidade do Estado do Pará — está em greve; mais um exemplo de como o sistema educacional, em septicemia, supura e fede, em cadeia nacional de televisão.
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Toda tragédia como essa que aqui tem um título apropriado revela um lado cômico, “senta e roda” mostra que a jovem professora é do barulho (criada na malandragem das ruas), só faltou para ela a maturidade e o sangue frio dos experientes, pois um título de doutora aos 34 anos nada garante, muito menos uma absolvição em processo por injúria racial.
Vê-se claramente que ela foi provocada por alunos profissionais, aqueles que vão à universidade para o diploma que acreditam ter direito líquido e certo porque a vida já os ensinou a ser escrotos.
A professora revidou na mesma moeda, o problema é que o Grande Irmão está no bolso de todos nós e a pegou em armadilha com a boca na botija (braba que estava por ser barrada de entrar em seu local de trabalho).
Nada justifica o preconceito, seja ele qual for, mas o funcionário já está feliz com a possibilidade de uma gorda indenização, como se isso fosse automático, sem o direito ao contraditório e ao trâmite judicial que dá chance às chicanas.
No fundo são dois miseráveis que se digladiaram por nada, em um conflito sem princípios domésticos, típico dos que não têm uma família estruturada e rosnam e mordem como bichos.
Realmente a Educação do país neste ano chegou ao ponto da gangrena, e já não era tarde, porque são mais de 500 anos que ninguém a ela dá a atenção devida, com responsabilidade e respeito às gerações que virão.
Seríamos outro Brasil, com muito menos leis e entreveros, se a lógica do ensino tivesse se estabelecido como cultura em 1500, na Bahia, terra de todos os santos e pretos velhos.
A professora em questão não é nenhuma sueca, mas o Sidney diz uma coisa certíssima, “é uma briga sem princípios domésticos”, lastimável em uma universidade, lamentável em um país que massacra seus filhos com impostos sem retorno em benefícios educacionais.
A professora, como todos nós, está distante 500 anos da Suécia.