“Prestes a terminar o curso ginasial, em 6 de setembro de 1932, participou da revolta estudantil de apoio à Revolução Constitucionalista de São Paulo, que marcaria, fundamente, sua personalidade e sua vida. Ferido a bala no braço esquerdo, teve de amputá-lo, aos vinte anos de idade, no Hospital da Santa Casa, onde se internara com os colegas Almerindo Freire e Temístocles Cunha, também vitimados pela violenta ação do Governo do Estado contra a intentona, na qual perdeu a vida o ginasiano Cícero Teixeira.” (Maria Annunciada Chaves em nota biográfica de 1989 à coleção Obras Reunidas de Eidorfe Moreira – Conselho Estadual de Cultura do Pará/SEDUC/CEJUP)
Referência e texto completo em Uma página memorável da mocidade paraense; por Eidorfe Moreira.
Postagem com colaboração da escritora Stella Pessôa.
Salvo engano, aí foi a única vez que o Eidorfe falou sobre o assunto.
Nos jornais da época trombei com a notícia da amputação do braço dele, ainda apenas um ginasiano.
Há alguma participação da Faculdade de Medicina na coisa, achei até um ofício do Magalhães Barata endereçado à Faculdade sobre o assunto.
Excelente postagem.