Denúncia gravíssima


“Senhores,
No último sábado, dia 18 de junho de 2011, por volta de 08h, precisei vir
até o Campus Universitário, e me deparei com um fato simplesmente irônico,
sim irônico, um cidadão que é funcionário público federal , lotado na
Prefeitura do Campus, não sei o nome dele mais é engenheiro, praticando o
aprisionamento de pássaros silvestres, no pátio do estacionamento em frente a
Reitoria da UFPA, diga-se, que ele não estava só, haviam outros mais ou
menos dez passarinheiros (como se denominam) praticando o mesmo
procedimento.
Quando abordado por mim e meu marido, ele ficou debochando e dizendo
pilhérias como: então vamos soltar todos os boi do campo e outras nesse
nível.
Fui procurar a segurança da UFPA para que tomassem providências quanto ao
crime que estava sendo praticado dentro dos portões da Instituição, fui
informada que eu não era a primeira a fazer a denúncia outros já haviam
feito e que isso acontecia quase todos os fins de semana com o consentimento
da Prefeitura do Campus.
Nossa, que atitude tomar depois dessa revelação…
Segue fotos para comprovar o crime relatado.
E como devemos agora proceder?

Nazaré Santos
Secretária de Divulgação e Eventos do NAEA/UFPA
091 32018521″

E-mail redirecionado pela professora Jussara Derenji, infelizmente sem as fotos.

Imagem: “Pássaro na Gaiola” de Siron Franco.

Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe. Membros da extensão do ITEC vinculada à divulgação da produção de Representação e Expressão: Dina Oliveira e Jorge Eiró.
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1 respostas para Denúncia gravíssima

  1. Antonio Pedro disse:

    IH, pegou pra “Mãezona”.
    Ainda bem que ficaram os urubus.
    Quem vai querer?

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