Ônibus Zepelim (1958): alguém já viu um em movimento?

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Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe. Membros da extensão do ITEC vinculada à divulgação da produção de Representação e Expressão: Dina Oliveira e Jorge Eiró.
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3 respostas para Ônibus Zepelim (1958): alguém já viu um em movimento?

  1. Bassalo disse:

    Será que as carrocerias eram fabricadas aqui?

    • fauitec disse:

      Bassa:

      Sobre os zepelins belenenses:

      1. “Os nossos dirigíveis foram, na verdade, criação da Viação Sul Americana, de propriedade do contador do Banco Ultramarino Clóvis Ferreira Jorge & sócios. E eram construídos na São Jorge de Ribamar Ltda., igualmente de sua propriedade. Tinham carroceria de madeira, ferro e flandres, pintados externamente na cor alumínio. O interior era em couro, alcochoado. Em vez de cobradores, eram tripulados por ‘aeromoças’. No início dos anos 60 foram vendidos para Manaus e São Luiz. Antes disso, porém, inspiraram ainda uma marchinha carnavalesca assinada pelo Prof. Clodomir Colino: ‘Mamãe eu quero, quero / andar de zepelim, / com tanta mulher boa / dando sopa, está pra mim’.” (Do livro A Cidade Transitiva, de Armando Dias Mendes) Fonte: HB.

      2. “Na casa dessa família havia uma oficina de consertos de carro e de fabricação de ônibus. Foi lá que foi construído o ônibus em forma de Zeppelin, de nome Viação Pérola, e que foi uma sensação em Belém nos anos 40 e 50. (Aliás, esse ônibus era uma réplica dos outros cinco construídos na Indústria São José de Ribamar Ltda., de nome Viação Sul Americana, de propriedade de Clóvis Ferreira Jorge, segundo registro do professor Armando Dias Mendes, em seu livro A Cidade Transitiva, IOF, Belém, 1998.)” Fonte: José Maria Filardo Bassalo.

  2. Talvez fossem fabricadas aqui. A sigla na traseira indica que era um zeppelim da Viação Sul Americana: http://fragmentosdebelem.tumblr.com/post/12642204301/viacao-sul-americana-decada-de-1950-acervo

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