A chegada de Getúlio no Palacete Passarinho (1933)

Entrada de Getúlio Vargas pelo jardim principal do Palacete Passarinho


O Palacete Passarinho recebendo Getúlio Vargas em 27 de setembro de 1933

O Palacete Passarinho, onde o dr. Getulio Vargas ficará hospedado, está dotado de todas as commodidades, nelle existindo uma sala telegraphica, com installações Morse e de radio; uma sala para o serviço de imprensa e varios gabinetes para trabalho.
Foram instalados, nos varios compartimentos do palacete, 18 telephones.
Todo o edifício será profusamente iluminado. A fachada está coberta de lâmpadas electricas. [Correio da Manhã (RJ) 27SET1933]

Os clichês também ilustram Palacete Passarinho – “residência provisória” de Getúlio Vargas – 1933.

Fonte das imagens: Revista da Semana 21OUT1933.

Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe. Membros da extensão do ITEC vinculada à divulgação da produção de Representação e Expressão: Dina Oliveira e Jorge Eiró.
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1 respostas para A chegada de Getúlio no Palacete Passarinho (1933)

  1. Carmen Vieira disse:

    Se lêssemos 900 mil páginas jamais montaríamos na mente as imagens aqui publicadas – dificílimas de entender nas diagramações da Revista da Semana e outras da época e gênero. A “tradução” do Blog da FAU já é um serviço aos “cegos” (ou “burros”) como eu.
    O texto diz que “A fachada (do Palacete Passarinho) está coberta de lampadas electricas”. Pura potoca de jornalista venal do período. Na verdade da foto que registra o fato se vê uma gambiarra de lâmpadas fracas bastante espaçadas com força elétrica produzida pela falimentar companhia inglesa Pará Electrics.
    Nem me caberia supor que a escolha do Palacete Passarinho para hospedagem de Vargas não tenha passado de marketing político.

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