Em 1940 — o “novo” Goeldi de Waterloo da Silveira Landim procedeu-se a virtualização conceitual do projeto concebido por Waterloo da Silveira Landim referenciada pelo material que possuíamos: a planta baixa do térreo e as perspectivas desenhadas pelo próprio engenheiro-arquiteto manauara.
Nesta nova versão, mais fiel à projeção e não à apresentação, levou-se em consideração três documentos enviados pelo professor Nelson Sanjad, pesquisador do Museu Paraense Emílio Goeldi: dois cortes, um transversal e outro longitudinal, e a planta baixa do 2º pavimento:
A planta baixa do térreo, que já possuíamos, mais os cortes e a planta do segundo piso cedidos por Nelson Sanjad.
Haroldo e Paulo André, parabéns. Material de excelente qualidade, permite compreender verdadeiramente a constituição do jamais construído prédio. Vamos para o próximo!