A pitoresca nota com hilária fotografia, dada pelo jornal A Província do Pará, foi publicada no dia 21 de setembro de 1966 e faz parte do acervo digital do professor (médico e escritor) José Maria de Castro Abreu Junior.
Não há motivo ao desmerecimento da edificação, uma vez que o poder público a permitiu, inclusive com a nomenclatura CLIPER, mesmo com um só “pê”, no que seja possível ler; também o ônibus ali parado mostra sua serventia à população ‒ mesmo que dito privado, não perde seu status de CLIPPER (com os dois “pês”).
De certo modo ela [a nota (datada)] corrobora com o raciocínio aplicado em duas postagens do BF: de que alguns clippers foram demolidos (somente) em 1966:
07 de fevereiro de 1965: (CLIPPER) VAI DESAPARECER e 1966: autoridades demolem CLIPPER em ritual bizarro.
Comprovadamente temos que Em 1972 o Clipper Nº1 ainda estava de pé, salvo outros remanescentes mais duradouros como o Praça D. Pedro II (demolido supostamente nos anos de 1980) e O que restou do CLIPPER do Guamá, reconstruído de modo distinto do original, mas um ícone na memória do bairro, tanto que por lá se tem até 0 inusitado CLIPPER Gás, na travessa Liberato de Castro nº 125:
Postscriptvm (o1/11/2014):
Acompanhe a evolução da pesquisa pelo SUMÁRIO que dá acesso às postagens sobre CLIPPERS até 24/10/2014.
Algumas informação contidas nesta postagem podem ter caído por terra em consequência da aparição de novos registros documentais.
Não fazemos nenhuma reparação nos textos originais, apenas colocamos esta nota ao final das publicações cobertas pelo período do resumo.
Aprendamos com os nossos erros.