O mesmo jornal Estado do Pará (25/02/1917) que noticiou a inauguração da Fábrica Proença fez a descrição do empreendimento cearense em solo paraense:
As informações acima, se projetadas graficamente para o ano de 1955 (38 anos mais tarde), nos fazem crer que a Fábrica Proença prosperou (depois de 1922 pois a imagem daquele ano revela a edificação com os primitivos 15m de frente); pelo menos em sua estrutura física, já que duplicaria sua construção, atingindo dois terços do prometido na notícia do periódico:
A primeira imagem (1955) mostra a duplicação na área (de 15 para 30m x 71m) do galpão da Fábrica Proença, possivelmente um contíguo similar de duas águas — distinto do incendiado em 2011, já de propriedade da operadora de telefonia OI, que aparentemente possuía cobertura reconstruída em arco sobre os 30 metros transversais: