A fotografia de 1938 ilustra a matéria publicada no jornal Folha do Norte intitulada Asylo do Tocunduba simples e amarga recordação sobre o fim da leprosaria pela transferência dos hansenianos à Colônia do Prata.
O recorte, enviado pelo colaborador José Maria de Castro Abreu Júnior, consta da Hemeroteca Theodoro Braga do Arquivo Público de São Paulo, mas não possui datação além do ano.
Sabe-se agora que o chalé tinha nove vãos laterais; apesar do porão não ser visto, basta aos moradores da Barão de Igarapé Miri ou da Jiparaná fazerem a contagem à noção do que sobrou em seus quintais do paredão da velha enfermaria rebatizada de Pavilhão Antonio Lemos em 1928.
A legenda do clichê diz: Dois pavilhões da Cidade da Amargura, um dos quaes, o da esquerda, não será demolido, para servir de abrigo aos doentes que vierem do interior.
Mais sobre o assunto em:
O chalé das ruínas do Tucunduba em 1928