Ao final de seu texto sobre o Círio de 1835, o professor Aldrin Moura de Figueiredo afirmou: Ah, eu ia esquecendo, também houve Círio em 1918, durante a epidemia da Gripe Espanhola.
O professor José Maria de Castro Abreu Júnior, em seu livro O Vírus e a Cidade, discorre sobre o assunto e nos dá como referência o jornal Estado do Pará de 14 de outubro de 1918 — fonte primária que traz uma narrativa peculiar daquele igualmente animado Círio que levou às ruas de Belém 50 mil pessoas em plena ação da peste —; leia as ocorrências da Festa de Nazareth:
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Excelente.
E essa história do desembestamento dos bois novos, os zebus, é meio absurda.