Belém do Pará; por Filipe Augusto Fidanza (Bibiloteca Nacional Digital)














Fonte: Fundação Biblioteca Nacional.
Parceria: Fragmentos de Belém.

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“Fidanza, Felipe Augusto (ca.1847 – 1903)
Críticas
‘Felipe Augusto Fidanza foi para Belém o que Malta foi para o Rio de Janeiro e Gaensly para São Paulo: o perfeito cronista visual da modernização da cidade. Com efeito, quando ele começou a fotografar, em 1867, a cidade foi descrita como um local no qual não existia ‘nenhum monumento notável: as ruas são irregulares, as casas, em geral, são construídas de pedra, mas não oferecem nenhum ornamento de arquitetura; e, ainda que sejam, na maior parte, cômodas e asseadas, há apenas poucos anos ainda algumas delas não tinham vidraças’. Porém, durante seus quase quarenta anos de profissão, Fidanza assistiu o Ciclo da Borracha transformar aquela modesta cidade de modelo colonial português numa metrópole de pujança invejável. (…) Tudo isso registrou Fidanza, com olhar sensível e técnica segura, que fizeram dele o fotógrafo preferido por sucessivas administrações municipais. Todas ilustravam invariavelmente os relatórios de suas gestões com fotografias de sua autoria’.
Pedro Vasquez
Vasquez, Pedro. Mestres da fotografia no Brasil: Coleção Gilberto Ferrez. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1995.” (Itaú Cultural)

Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe.
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3 respostas para Belém do Pará; por Filipe Augusto Fidanza (Bibiloteca Nacional Digital)

  1. Maravilha! Conheci a olaria e serraria Una (em data mais recente), que pertencia a portugueses e meu avô Joaquim Guilherme Cruz Santos trabalhou lá, como escriturário e me levava quando criança (década de 50).

    • Euler descobri agora este SITE, e fiquei muito alegre em descobrir que seu avô trabalhou com meu avô, realmente a Olaria e Serraria do Una pertencia a meu avô Francisco Lucas de Souza, português. Gostaria muito de falar com vc, sou morador de Brasília hoje. Adorei as fotos do SITE parabéns para quem as colocou.

  2. StelioSantaRosa disse:

    O colega Euler precisa ser tombado, urgente!

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