“Os nossos dirigíveis foram, na verdade, criação da Viação Sul Americana, de propriedade do contador do Banco Ultramarino Clóvis Ferreira Jorge & sócios. E eram construídos na São Jorge de Ribamar Ltda., igualmente de sua propriedade. Tinham carroceria de madeira, ferro e flandres, pintados externamente na cor alumínio. O interior era em couro, alcochoado. Em vez de cobradores, eram tripulados por ‘aeromoças’. No início dos anos 60 foram vendidos para Manaus e São Luiz. Antes disso, porém, inspiraram ainda uma marchinha carnavalesca assinada pelo Prof. Clodomir Colino: ‘Mamãe eu quero, quero / andar de zepelim, / com tanta mulher boa / dando sopa, está pra mim’.” (Do livro A Cidade Transitiva, de Armando Dias Mendes)
Um paraense importante no transporte coletivo do Maranhão:
Registro do ônibus “Zepellin” em São Luís contradiz Armando Mendes na datação:
Curiosidade:
São Luís também possuiu abrigos para passageiros de bondes e ônibus sem que esses fossem chamados de CLIPPERS.