Passagem do Horto, defronte à Confraria do Horto: parede e detalhes feitos com moldes.
Belém não tem gente competente para enfrentar uma parede ou um muro; quanto mais uma fachada.
Essa plena falta de capacidade dos nossos pichadores (alguns se autodenominam grafiteiros) abre duas possibilidades:
1ª) a parede, que ganha sempre, fica feia, e a Cidade: visualmente imunda; e…
2ª) paga-se para os cobras da vida, estrangeiros, fazerem o serviço limpo.
No meio de tanta miséria gráfica, há até atitudes louváveis, geralmente diminutas, feitas por moldes, os chamados estênceis – evidentes frutos do raciocínio.
Essa situação caótica negativa é um filão para um projeto de extensão da FAU.