Por falta de JESUS, ninguém morre em Belém

Existe ali na travessa das Mercedes, no nº169, de esquina com a Feira da 25 — que, pelas razões óbvias, esperamos jamais se transtorne em Feira do Rômulo — a CASA DE MARISCO ESTRELA DO MAR.
É um lugar simples, no feitio do seu aconchegante entorno, que vende o famoso “camarão seco do Maranhão” e, também, a linha de refrigerantes  JESUS.
Uma latinha gelada sai por R$2,50 e a PET de 2 litros, também gelada, por R$6,00; de lambuja prova-se uns camarões.
Perguntamos ao proprietário, um senhor tipicamente maranhense, se ele saberia informar se há outro local em Belém que comercialize o produto rosa premiado; ele acredita que não.
Então: é ele mesmo o representante de JESUS na Cidade.

Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe.
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4 respostas para Por falta de JESUS, ninguém morre em Belém

  1. CHICO disse:

    Sabia que o proprietário só poderia ser maranhense rsrsrs; eu nunca vi um paraense gostar do guaraná JESUS…o senhor aí deve fazer uma especie de contrabandista.
    Não sei se é verdade, mas diz a “lenda” que o JESUS só pode ser vendido no Maranhão.
    Parece que foi um acordo feito na hora da compra para que só fosse distribuído no Maranhão por representar um produto tipico, mas não tenho certeza, talvez seja só estrategia da Coca.
    Mas nunca vi distribuição maior em outros estados, somente esses “pequenos representantes”.
    PS.: Eu sou maranhense e, como tal, gosto muito de tomar JESUS!

    • fauitec disse:

      Chico:
      Em 1987 fiz concuso para professor da Fundação Universidade Federal do Maranhão; fiquei em segundo lugar e só tinha uma vaga.
      Por sorte ou azar não virei “maranhense”.
      Em 1994 (desde 1989 sou professor da UFPA) participei, junto com vários colegas daqui, de bancas para concursos públicos à carreira docente de lá; inclusive o presidente da que eu fiz parte, junto com o Jorge Eiró, fora o candidado aprovado em 1º lugar – salvo engano éramos nove em 1987.
      Eu acho o Maranhão interessante: tem um povo hospitaleiro, simples e da paz.
      Enquanto eu não estava tomando cerveja, era JESUS que me curava da ressaca.
      JESUS é um espetáculo, ainda mais com camarão seco.
      Então bro, esquece essa história de que paraense não gosta de JESUS.
      Abraço,
      HB.
      PS.: Sem contar que as negras e as mulatas maranhenses são lindas: não raro têm olhos claros, fartas ancas e pernas roliças.
      AI JESUS, que saudade do Calhau!!!

  2. Mizael Herculano disse:

    É claro que gostamos de Jesus! Mas esse senhor maranhense deve ser pastor evangélico, porque cobra caro por Jesus… 6 reais?! Fico com o meu Tuxaua e o Garoto, que são nossos e custam só 3,50.

  3. Abrahao disse:

    Olha,o cara que fez esse post deveria ganhar um premio :)

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