Se conseguíssemos comprovar que a PARADA de ônibus da esquerda (seta verde) foi a primeira a ser construída em Belém do Pará, daríamos sentido ao uso da palavra inglesa CLIPPER em alusão aos hidroaviões; e a datação mais pertinente para esse apelido, que pegou muito bem, precisaria ser algum ano ainda na década de 1930.
Um mix de atualidade imaginária com Giorgio Armani na Prefeitura Municipal de Belém:
Postscriptvm (o1/11/2014):
Acompanhe a evolução da pesquisa pelo SUMÁRIO que dá acesso às postagens sobre CLIPPERS até 24/10/2014.
Algumas informação contidas nesta postagem podem ter caído por terra em consequência da aparição de novos registros documentais.
Não fazemos nenhuma reparação nos textos originais, apenas colocamos esta nota ao final das publicações cobertas pelo período do resumo.
Aprendamos com os nossos erros.
Com o devido perdão pelo possível trocadilho, o que os clippers possuíam de melhor era a leveza formal. Pareciam, alguns, flutuar, voar. Cabe descobrirmos quem eram os estetas que os desenhavam, e os destemidos que os calculavam. Parabéns ao BF (HB + JB) pela condução dessa espetacular pesquisa, ainda longe de acabar, que tanto nos tem envolvido na busca da história dos nossos perdidos abrigos alados.
Bassalo:
Não sentes um cheiro de chucrute no ar, principalmente pelo encaixe das colunas com a cobertura?
Falo do CLIPPER leve, que foi homenageado nesta postagem.
Não seria um projeto do Albert Oswald Massler?
Por que não consultas o oráculo?
E manda um abraço meu pra ele.
HB.