Ver-o-peso; por Dmitri Kessel (Abril de 1957)

Fonte: LIFE.

Sobre o Projeto Laboratório Virtual - FAU ITEC UFPA

Ações integradas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará - em atividade desde maio de 2010. Prêmio Prática Inovadora em Gestão Universitária da UFPA em 2012. Corpo editorial responsável pelas publicações: Aristoteles Guilliod, Fernando Marques, Haroldo Baleixe, Igor Pacheco, Jô Bassalo e Márcio Barata. Coordenação do projeto e redação: Haroldo Baleixe. Membros da extensão do ITEC vinculada à divulgação da produção de Representação e Expressão: Dina Oliveira e Jorge Eiró.
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7 respostas para Ver-o-peso; por Dmitri Kessel (Abril de 1957)

  1. StelioSantaRosa disse:

    É bem provável que seja a Ladeira do Castelo (Praça do Açai) próximo ao antigo Necrotério.

  2. StelioSantaRosa disse:

    Acho que se trata mesmo da confluência da Marquês de Pombal/Ladeira do Castelo, próximo ao antigo Necrotério, no final do casario português em direção à Baía do Guajará (note-se os paralelepípedos, os tipos de artesanatos cerâmicos e a indumentária de época).

  3. José Maria disse:

    Lindas!

  4. Ronaldo Marques de Carvalho. disse:

    Todos o indicios repousam na sublime conclusão de ser Belém do Pará da década de 1950. As roupas das pessoas em primeiro plano da foto, as cerâmicas tais como Potes, Bilhas, Alguidares, Bacias e Vasos, Fogareiros e Apitos, entre outros artesanatos, levam-me a êste raciocínio. Concordo a princípio com o Stélio, de ser próximo a saída da Ladeira, estando portanto à vista do Forte à direita, quase oculto.
    O limo nas paredes indica muita chuva e o chapéu de “palha”, muito sol. Ao fundo o velho caminhão e os veleiros, também caracterizam a Belém daquela época, ja bastante aquém da “Belle Époque”. E os Paralelepípedos, despidos do asfalto, mostram suas caras, que só depois foram cobertas.
    Ronaldo Marques de Carvalho.

  5. Fragmentos de Belém disse:

    Achei mais algumas fotos naquele ‘garimpo’ da TIME. Poderias juntar às que conseguiste e montar um álbum no PICASA semelhante às do teu blog. Saudações.
    http://www.mediafire.com/?ie771g1z5858e33

  6. Aison dos Santos Cardoso disse:

    Essas são as sublimes VIGILENGAS, senhoras dos rios e dos mares, canoas valentes que surgiram na cidade de Vigia, existe uma delas chamada de JURUNA no museu de Buenos Aires, que salvou os aviadores argentinos Duggan e Olliveto, na ilha de maracá pelo ilustre pescador vigilengo Josino Cardoso em 1926.

  7. flodoaldo disse:

    Que saudade dos saudáveis e emocionantes barcos a vela!

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